Tarde de segunda-feira. No ar molhado de chuva sob o céu cinzento - é fim de verão onde o verão nunca acaba - o sol amarela as coisas, que me cercam até me engolir.
O mundo, grande feito um planeta inteiro, transborda da minha memória enquanto deixo escapulir os minutos entre as letras do meu teclado.
Abro um guarda-chuva e me deixo banhar pelo sol que esquenta o meu quarto.
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