O velho abana as penas dos pombos Enquanto balança as pernas pra frente pra trás pra frente pra trás O horizonte inclinou-se pra direita e mudou de cor.
Toc bateu no rosto com força Pediu um pano pra enxugar o sangue enxugou com todo o amor do mundo enternecido escorrido do eterno rio que flutuava sobre sua testa. Ah e como eu gostaria! Pensei não fosse possível quebrei a caixa de discos antigos pra morrer de amor de novo. E um dia amaria semitom e poesia pura.