Cliché 2
Penso.
Logo penso que existo como penso.
Penso que existo. Sem fim.
11.27.2005
11.26.2005
Cliché
Pensamento saturado.
Não me orgulho de muita coisa. Talvez da última vez que consegui me orgulhar de algo. E só. Falta pouco para porra nenhuma. Ótimas previsões. Sempre.
Vermífugo escondido dentro de mim - o verme que parasita -, o apreço pelos outras nunca foi tão grande. Afinal de contas, para quê mesmo é isso tudo?
Pensamento saturado.
Não me orgulho de muita coisa. Talvez da última vez que consegui me orgulhar de algo. E só. Falta pouco para porra nenhuma. Ótimas previsões. Sempre.
Vermífugo escondido dentro de mim - o verme que parasita -, o apreço pelos outras nunca foi tão grande. Afinal de contas, para quê mesmo é isso tudo?
4h, 5h. Um pouco menos do que a noite toda. Tempo matado esvaziando a cabeça. Conversas sobre postes, e todo resto guardado junto com o consenso já bem debatido. Esquecer um pouco mais e, animais em quarentena, apreciar os detalhes repetidos e desgastados na cabeça. Astutas e presunçosas reviravoltas que não acontecem, mas são exageradamente anunciadas, os minutos parecem que são uma reprodução de um original que nunca foi, de fato, produzido. Um pouco de círculos, um noite como qualquer outra, e fecho os olhos com a certeza de pouca coisa. Amanhã é sempre um pouco parecido, e as coisas são ótimas e muito bonitas, e não precisam ser impressionantes.