5.07.2009

Da janela, umas nuvens escuras.

São 4, 5, 6, 7, 8 horas. O dia vai passando, e lá estão as nuvens escuras.

Preciso de um som, um barulho ensurdecedor.

Mas tenho apenas essas nuvens escuras. O ar é gelado, mais uma vez, e a pele trinca com as lufadas de vento.

À meia-noite, seguro a caneca de chá. Já não vejo mais as nuvens. A cidade se iluminou - mas não ficou bela.

No comments: