Às vezes se está para a escrita, às vezes não se está. Ver um pouco e sentir um ventinho bom de outono tardio. Como já há muito sabido, palavras não esgotam nada, além de uma página e alguns pensamentos (será que pensar é suficiente pra algo?).
Mesmo assim, surrupiando qualquer possibilidade de dialética, persisto aqui pelas palavras naquilo que nelas não está. Talvez isso seja mais palavra do que qualquer outra coisa.
*
(será que é uma obsessão: escrever a escrita, o tempo inteiro?...)
1 comment:
Tem, um nome pra isso, que eu nunca lembro. É metalingüística?
Post a Comment